Vejo-me um cavaleiro negro, e não um príncipe de armaduras e vestes brancas e reluzentes como tu sonhas-te em tempos de outrora.
Vejo o que não quero e sinto o que nunca desejei para mim.
Se não mereço tua companhia expressais em tua boca, tal ávida vontade, que não mais te enojarei com minha deplorável presença.
Pois, se para ti não sou quem amas-te em tempos remotos.
Sou hoje um incrédulo e sem alma.
Porém, digo e repito.
O que eu sinto, é o que tu vives.
E o que vivo, é o que tu sentes.
Só sou o que sou, por você existir.
E só amo, se for por toda a eternidade.
Amo-te.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
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