sexta-feira, 7 de junho de 2013

Carta de despedida de um poeta





Lágrimas caem ou me lembrar dos momentos felizes cujo o qual eu vivi.

Lágrimas caem ao me lembrar o quanto fui ludibriado por tua beleza.

Tu fostes aquela que eu almejava para ser minha.

Tu eras a esperança de minha vida.

Hoje sofro por um amor que não me amava.

Hoje morro por uma pessoa que nem prova que me ama o faz.

Tolo fui ao achar que tu me ama.

Tolo sou por me humilhar sem retorno.

Ódio, é uma coisa que não sinto de ti.

Ódio, é um sentimento que sinto de mim por não te odiar.

Minh'alma não tem mais cor.

Minha vida não tem mais sentido.

Você caminha para o norte.

Enquanto o meu destino ruma para o sul.

Não sou dono da minha vida.

Mas digo como deve ser seguida.

Tudo podes tu pensas-te que fora em vão.

Mas digo-lhe que não.

Pois tua beleza, hoje é incontestável.

Tua forma de pensar, hoje faz sentido.

Nossa forma de amar, é insubstituível.

E nós podemos dizer que somos eternos.

Adeus, Amor...